Uma antiga lenda cristã nos conta a história de um jovem que, convertido ao Evangelho, recebeu sua cruz para seguir, juntamente com outros peregrinos, pela estrada da Jerusalém Celeste.
Torturado, porém, com o peso da cruz que lhe fora confiada, parava, fatigado, para descansar e reclamar de vez em quando…
- Que má sorte a minha! – lamentava-se ele – deram-me justamente a mais pesada de todas as cruzes.
Movido por puro egoísmo, aproveitou-se ele de uma das paradas para procurar trocar sua cruz por outra mais leve, dentre aquelas conduzidas por seus companheiros de jornada. Aproveitando a escuridão da noite, lá se foi ele, pé ante pé, sem fazer ruído, até o local onde todas as cruzes estavam depositadas e, pesando uma a uma, escolheu a que lhe parecia a mais leve de todas.
No dia seguinte, reiniciada a viagem, notou ele que ninguém reclamava, ninguém se dizia prejudicado com a troca. Só então verificou que a cruz que ele escolhera, por ser a mais leve de todas era, justamente, a sua…
(página extraída do livro “LENDAS DO CÉU E DA TERRA”, do querido escritor brasileiro Malba Tahan)
Torturado, porém, com o peso da cruz que lhe fora confiada, parava, fatigado, para descansar e reclamar de vez em quando…
- Que má sorte a minha! – lamentava-se ele – deram-me justamente a mais pesada de todas as cruzes.
Movido por puro egoísmo, aproveitou-se ele de uma das paradas para procurar trocar sua cruz por outra mais leve, dentre aquelas conduzidas por seus companheiros de jornada. Aproveitando a escuridão da noite, lá se foi ele, pé ante pé, sem fazer ruído, até o local onde todas as cruzes estavam depositadas e, pesando uma a uma, escolheu a que lhe parecia a mais leve de todas.
No dia seguinte, reiniciada a viagem, notou ele que ninguém reclamava, ninguém se dizia prejudicado com a troca. Só então verificou que a cruz que ele escolhera, por ser a mais leve de todas era, justamente, a sua…
(página extraída do livro “LENDAS DO CÉU E DA TERRA”, do querido escritor brasileiro Malba Tahan)
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